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Terra Universo De Vida 10o Ano P



Teste seus conhecimentos a respeito das teorias sobre origem dos seres vivos com as 10 questões a seguir. Confira também os comentários após o gabarito para tirar suas dúvidas sobre o tema.


a) difundida apenas por religiões monoteístas, como o Cristianismo.b) apresentada apenas na Bíblia Sagrada, que tem Deus como criador do homem e do universo.c) uma concepção com embasamento mítico/religioso observada em diferentes civilizações.d) uma hipótese pouco aderida na sociedade.




Terra Universo De Vida 10o Ano P




O Cristianismo, por exemplo, é uma religião monoteísta que prega a existência de um Deus que criou o universo e tudo que nele existe. Já na mitologia grega a criação do homem é atribuída aos titãs e na mitologia chinesa a humanidade surgiu pela deusa Nüwa.


a) afirma que as mudanças na atmosfera primitiva desencadearam o surgimento de vida no planeta.b) explica o surgimento de vida na Terra através do Big Bang.c) afirma que a vida surgiu fora do planeta e foi trazida através de meteoritos e cometas.d) explica a origem da vida através de coacervados.


Segundo a hipótese de Panspermia, também chamada de teoria cosmogênica, a origem da vida na Terra encontra-se fora do planeta e foi trazida através de meteoritos e cometas, contendo fragmentas/corpos resistentes, como esporos, que se desenvolveram devido às condições favoráveis do planeta.


a) seres vivos podem ser criados em laboratório.b) a vida se originou no planeta a partir de microrganismos.c) o ser vivo é oriundo da reprodução de outro ser vivo pré-existente.d) seres vermiformes e microrganismos são evolutivamente aparentados.e) vermes e microrganismos são gerados pela matéria existente nos cadáveres e nos caldos nutritivos, respectivamente.


No experimento de Redi, por exemplo, o acesso de um ser vivo ao alimento estudado fazia com que formas de vida, como as larvas, fossem desenvolvidas. Quando as moscas não tinham acesso ao alimento nenhum ser vivo era observado.


A partir do entendimento da vida e seus diversos aspectos, eles poderão refletir sobre a existência em diferentes níveis. Começando pela compreensão de si próprios e de sua saúde física, mental e emocional. Depois também levando em conta todos os seres humanos e o meio ambiente. Por fim chegando ao estudo de outros planetas e o espaço.


É importante considerar os diversos problemas socioambientais em que vivemos como poluição, fome, doenças, desmatamento, entre outros. Dessa forma as competências aplicadas através de ciências da natureza, são urgentes para a qualidade de vida no planeta hoje.


O estímulo do interesse e a curiosidade científica deverão ser responsáveis pela cooperação e pelo trabalho coletivo. A intenção é um estilo de vida mais saudável de forma individual e coletiva.


O criacionismo em um sentido amplo é a crença[1] de que a humanidade, a vida, a Terra e/ou o universo são a criação de um agente sobrenatural. No entanto, seu uso moderno é restrito à rejeição da evolução biológica, por motivação religiosa.[2] O uso mais comum deste termo se refere a um movimento de negacionismo da ciência, não devendo ser utilizado como sinônimo de religiosidade. Esta distinção é importante, pois uma enorme parcela da população religiosa consegue conciliar sua fé com a ciência.[3] Diversos papas da Igreja Católica já emitiram declarações de que a fé religiosa não implica na negação da evolução.[4] Desde o desenvolvimento da ciência evolutiva a partir do século XVIII, vários pontos de vista criados tiveram como objetivo conciliar a ciência com a narrativa de criação do Gênesis.[5] Nessa época, aqueles que mantinham a opinião de que as espécies tinham sido criadas separadamente eram geralmente chamados de "defensores da criação", mas eram ocasionalmente chamados "criacionistas" em correspondências privadas entre Charles Darwin e seus amigos.


Desde os anos 1920, o criacionismo, nos Estados Unidos, foi estabelecido em nítido contraste com as teorias científicas, como a da evolução,[7][8] que decorrem a partir de observações naturalistas do Universo e da vida. Criacionistas[9] acreditam que a evolução não pode explicar adequadamente a história, a diversidade e a complexidade da vida na Terra.[10] Criacionistas conservadores das religiões judaica e cristã geralmente baseiam as suas crenças em uma leitura literal do mito da criação do Gênesis.[9][11] No entanto, outras grandes religiões têm mitos criacionistas diferentes,[12][13][14] enquanto que os vários indivíduos religiosos variam em sua aceitação das descobertas científicas. Por exemplo, Papa Francisco, o líder mundial dos católicos romanos, afirmou que o evolucionismo e a teoria do Big Bang são linhas de pensamento corretas e que não entram em conflito com o catolicismo.[15] Além disso, os chamados criacionistas evolucionários possuem diferentes conceitos de criação e aceitam a idade da Terra e a evolução biológica conforme descrito pela comunidade científica.[16]


Algumas linhas do pensamento criacionista ambicionam oferecer um tipo de argumentação que não se restringe somente a esta convicção religiosa. Assim, buscam fundamentar a afirmação da origem divina do universo e dos seres vivos em argumentos não somente religiosos, mas também científicos e filosóficos. Tais argumentos, em alguns casos refutam completamente evolucionismo biológico, e em outros casos aceitam parcialmente, com ressalvas, o evolucionismo biológico.


Dentre os criacionistas de terra antiga e clássicos figuram-se aqueles que denominam-se defensores de um criacionismo científico, que se fundamenta em supostas evidências de que houve planejamento no surgimento das espécies (no que se associa ao chamado Design Inteligente, do planeta e de todo o universo ,em suma, argumentos teleológicos). Essa posição pretendente a científica aponta para a existência de um ser criador sem identificá-lo; enquanto o criacionismo religioso afirma quem é o criador. Mas invariavelmente, os defensores deste tipo de criacionismo tenderão a associar suas afirmações com a narrativa bíblica.


John F. Haught, filósofo americano criador do conceito de Teologia evolucionista, diz que "o retrato da vida proposto por Darwin constitui um convite para que ampliemos e aprofundemos nossa percepção do divino. A compreensão de Deus que muitos e muitas de nós adquirimos em nossa formação religiosa inicial não é grande o suficiente para incorporar a biologia e a cosmologia evolucionistas contemporâneas. Além disso, o benigno designer [projetista] divino da teologia natural tradicional não leva em consideração, como o próprio Darwin observou, os acidentes, a aleatoriedade e o patente desperdício presentes no processo da vida", e que "Uma teologia da evolução, por outro lado, percebe todas as características perturbadoras contidas na explicação evolucionista da vida". Sobre as ideias de Richard Dawkins, Haught declara que: "A crítica da crença teísta feita por Dawkins se equipara, ponto por ponto, ao fundamentalismo que ele está tentando eliminar".[29]


A ciência é um sistema de conhecimento baseado na observação, evidências empíricas testáveis e em explicações dos fenômenos naturais. Por outro lado, o criacionismo é baseado em interpretações literais de narrativas de determinados textos religiosos. Algumas crenças criacionistas envolvem supostas forças que se encontram fora da natureza, tais como a intervenção sobrenatural, e estas não podem ser confirmadas ou refutadas por cientistas.[33] No entanto, muitas crenças criacionistas podem ser enquadradas como previsões testáveis sobre fenômenos como a idade da Terra, sua história geológica e origens, e distribuição e relações dos organismos vivos encontrados nela. A ciência do início incorporou elementos dessas crenças, mas, como a ciência se desenvolveu, essas crenças foram sendo provadas como falsas e foram substituídas por entendimentos com base em evidências acumuladas e reprodutíveis.[34][35] Alguns cientistas, como Stephen Jay Gould,[36] consideram a ciência e a religião como dois campos compatíveis e complementares, sendo autoridades em áreas distintas da experiência humana, os chamados magistérios não-sobrepostos.[37] Esta visão é também apoiada por muitos teólogos, que acreditam que as origens e o significado da vida são temas abordados pela religião, mas são a favor das explicações científicas dos fenômenos naturais sobre as crenças criacionistas. Outros cientistas, como Richard Dawkins,[38] rejeitam que os magistérios não se sobrepõem e argumentam que, refutando a interpretação literal dos criacionistas, o método científico também prejudica os textos religiosos como uma fonte de verdade. Independentemente da diversidade de pontos de vista, uma vez que as crenças criacionistas não são suportadas pela evidência empírica, o consenso científico é de que qualquer tentativa de ensinar o criacionismo como ciência deve ser rejeitada.[39][40][41]


No artigo "Design Inteligente como um problema teológico", George Murphy argumenta contra a visão de que a vida na Terra, em todas as suas formas, é uma evidência direta do ato da criação de Deus (Murphy cita a reivindicação de Phillip Johnson de que "um Deus que agiu de forma aberta e deixou suas impressões digitais em todas as provas."). Murphy argumenta que esta visão de Deus é incompatível com a compreensão cristã de Deus como "aquele revelado na cruz e na ressurreição de Jesus." A base dessa teologia é Isaías 45:15, "Verdadeiramente, tu és um Deus que te ocultas, ó Deus de Israel, o Salvador." Ele observa que a execução de um carpinteiro judeu por parte das autoridades romanas é em si um acontecimento comum e não exige ação divina. Pelo contrário, para a crucificação ocorrer, Deus teve de limitar ou "esvaziar" a si mesmo. Foi por esta razão que Paulo escreveu em Filipenses 2:5-8,.mw-parser-output .flexquotedisplay:flex;flex-direction:column;background-color:#F1F1F1;border-left:3px solid #C7C7C7;font-size:100%;margin:1em 4em;padding:.4em .8em.mw-parser-output .flexquote>.flexdisplay:flex;flex-direction:row.mw-parser-output .flexquote>.flex>.quotewidth:100%.mw-parser-output .flexquote>.flex>.separatorborder-left:1px solid #C7C7C7;border-top:1px solid #C7C7C7;margin:.4em .8em.mw-parser-output .flexquote>.citetext-align:right@media all and (max-width:600px).mw-parser-output .flexquote>.flexflex-direction:column 2ff7e9595c


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